ACOLHER, VALORIZAR E CUIDAR, SOB OS PRINCIPIOS DO HUMANISMO CRISTÃO

O Centro Comunitário Porta Aberta é instalado em maio de 2000, por efeito de um Acordo de Cooperação com o Centro Distrital de Aveiro do Instituto de Segurança Social IP. Todavia, a sua atividade já decorria desde 1993, sob um projeto denominado “Crescer em Família”, executado ao abrigo do Programa Ser Criança.

Telefone

256 837 257

(rede fixa nacional)

Email

ccpa@misericordiasjm.org 


Morada

Rua Oliveira Júnior n.º 508 3700-203 S. João da Madeira

Inicialmente gizado para promover a capacitação de famílias com menores a cargo em situação de risco social, tentando evitar a que fossem institucionalizadas em Lares ou Centros de Acolhimento, o projeto rapidamente estendeu a intervenção a toda a população em situação de pobreza e/ou exclusão social. Âmbito a que o Centro Comunitário Porta Aberta deu continuidade, definindo-se a área territorial de intervenção, em concerto com a Segurança Social, que se estende à zonal sul e poente do concelho de São João da Madeira, a que correspondem os lugares de Fontaínhas, Casaldelo, Fundo de Vila e Orreiro. O número de beneficiários cresceu, mas mantiveram-se os objetivos assistenciais e de capacitação. Numa perspetiva histórica, considerando a atividade tradicional da Misericórdia, o Centro Comunitário é diferenciador porquanto acrescenta ao amplo cardápio de serviços sociais disponibilizados pela instituição à comunidade, a intervenção comunitária. Bem patente na gestão de múltiplos recursos sociais, únicos no concelho, como a Cantina Social, a Lavandaria e Balneário sociais, a distribuição de alimentos a famílias carenciadas (doados por superfícies comerciais, banco alimentar ou por programas comunitários), o banco de recursos (roupa e ajudas técnicas), e as prestações em situações de emergência. Para além da gestão de recursos sociais, o Centro Comunitário Porta Aberta gere processos de Rendimento Social de Inserção (acompanhando processos de inserção acordados), realiza atendimentos de Ação Social e faculta consultas de Psicologia, acompanhando cerca de 350 pessoas, incluindo passantes, sem-abrigo ou sem-teto.