O próprio estudo que sustentou a compra do insolvente Centro Social, apontava o seu fecho como medida de equilíbrio económico-financeiro, justamente porque o muito baixo número de utentes inviabilizava a operação, para além de indiciar falta de necessidade social destas respostas.
A Misericórdia conseguiu reverter esta situação logo no primeiro ano letivo, sucedendo (mesmo) em ampliar mais 3 utentes a frequência comparticipada por Acordo de Cooperação com o Centro Distrital de Aveiro do Instituto de Segurança Social IP, elevando-a para 23 crianças, sendo 8 em berçário.
A frequência do Ensino Pré-escolar também subiu, para 24 utentes, facto que permitiu manter a resposta, a prestação de serviços à comunidade, e os postos de trabalho locais